Educação Ambiental e Crise Climática

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado severas consequências decorrentes das mudanças climáticas, um fenômeno global que afeta diretamente o país. O aumento das temperaturas, o desmatamento acelerado e os eventos climáticos extremos têm gerado impactos devastadores em diversos setores da economia e na qualidade de vida da população. Especialistas alertam que, se não forem tomadas medidas urgentes, essa situação tende a se agravar ainda mais no futuro. Diante desse cenário preocupante, a educação ambiental emerge como uma poderosa ferramenta de combate às mudanças climáticas.

Entretanto, não existem diretrizes claras para as ações educadoras para emergências climáticas. Então o FunBEA com o apoio do Instituto Clima e Sociedade (ICS) e em parceria com o Programa Cemaden Educação (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden/MCTI), coordenou uma pesquisa para entender o que existe hoje no Brasil, sobre iniciativas para enfrentamento das emergências climáticas.

Pelo levantamento realizado pelas pesquisadoras  Rachel Trajber e Patricia Mie Matsuo, o cenário da educação climática no Brasil ainda é emergente, incipiente e bastante raro. E por isso, as iniciativas neste sentido,  precisam ganhar escala mediante a urgência do momento.

“Estudamos o que está sendo feito, ouvimos especialistas, trouxemos um acúmulo de experiências e agora iremos apresentar essas diretrizes de ações para ouvir a sociedade organizada, para termos um rumo claro dentro deste tema” explica a secretária Executiva Semíramis Biasoli.

O estado da arte da educação ambiental para o enfrentamento da crise climática no Brasil hoje

O estado da arte da educação ambiental para o enfrentamento da crise climática no Brasil hoje

Participação da
Sociedade Civil

A partir dessa pesquisa inicial, foram desenvolvidas as diretrizes para ação, que ficam abertas para consulta pública de toda a sociedade civil organizada

Essas diretrizes estão disponíveis para coleta de contribuições.

CONSULTA PÚBLICA FECHADA
EM 23 DE JULHO

Posterior a essa colheita, essas diretrizes serão lançadas em um encontro virtual com transmissão ao vivo pelo canal de YouTube do FunBea, no dia 19 de setembro com o objetivo de entrega desse material para o Ministério de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, junto do Departamento de Educação Ambiental Federal (DEA).

Participação da
Sociedade Civil

A partir dessa pesquisa inicial, foram desenvolvidas as diretrizes para ação, que ficam abertas para consulta pública de toda a sociedade civil organizada

Essas diretrizes estão disponíveis para coleta de contribuições.

CONSULTA PÚBLICA FECHADA
EM 23 DE JULHO

Posterior a essa colheita, essas diretrizes serão lançadas  em um evento público ainda em agosto deste ano, com o objetivo de entrega desse material para o Ministério de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, junto do Departamento de Educação Ambiental Federal (DEA).

Conheça as Diretrizes de Educação Ambiental Climática!

Mudar o sistema, não o clima

Ao promover a sensibilização do tema, o conhecimento e a adoção de práticas sustentáveis, a educação ambiental se torna um pilar fundamental na construção de um futuro mais resiliente e em harmonia com o meio ambiente. Investir na formação de indivíduos conscientes e engajados é essencial para que o Brasil enfrente os desafios climáticos e construa uma sociedade mais sustentável e preparada para lidar com as mudanças em curso.

“Aumentar a educação, incluindo capacitação, alfabetização climática e informações fornecidas por meio de serviços climáticos e abordagens comunitárias podem facilitar a percepção de risco elevado e acelerar mudanças de comportamentos e planejamento (IPCC, 2023).”

Pesquisa “Um olhar para práticas de educação ambiental e mudanças climáticas”

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