A reunião ordinária promoveu a reflexão sobre anseios e esperanças para a Educação Ambiental e mostrou a contribuição da Instituição em territórios brasileiros.

“Escala micro para manter a utopia viva, concreta”, assim, José Matarezzi avalia a reunião e analisa a conjuntura do Brasil atual. Na pauta, os projetos que o FunBEA executa e irá iniciar em 2019 na Baixada Santista e litoral norte de São Paulo com o Comitê de Bacias Hidrográficas, Bacia do Rio Pardo e a Plataforma Brasileira de Monitoramento e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas de Educação Ambiental.

Seis meses de atuação na Baixada construindo o Programa de Comunicação Social. Cerca de 70 instituições participaram dos encontros, 30 estão em processos formativos, vídeos e boletins estão sendo produzidos visando de forma participativa envolver os atores com a temática e gestão do Comitê

Em todo território nacional quatro anos de pesquisa e parcerias de peso como INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e ANPPEA iniciam em 2019, passando por 5 regiões, a construção da Plataforma Brasileira de Monitoramento e Avaliação de Projetos em EA com emenda parlamentar do deputado reeleito Nilton Tatto (PT). “Desde 2016 estamos construindo os indicadores com a participação de vários segmentos, sociedade civil, universidades, gestores públicos entre outros” declara Maria Henriqueta Raimundo, presidente do FunBEA. A conselheira Isabel Carvalho sugeriu formar uma rede de pesquisadores (mestrandos e doutorandos) para completar as análises feitas pelos indicadores. Como encaminhamento será realizada um a oficina de indicadores no início do ano com membros do FunBEA.

Imagem: vídeo Inspire-se apresentado aos conselheiros do FunBEA

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